"Nunca te esqueças de aproveitar o tempo na aquisição de luz, enquanto é dia". Emmanuel (Caminho, Verdade e Vida)

sábado, 19 de novembro de 2011

No auxílio ao próximo

  Um dos maiores mandamentos do Espiritismo é praticar a caridade. Mas a caridade ainda é mal compreendida. Iremos mais longe, afirmando que ela é mal sentida, vivenciada. Geralmente não doamos. E quando doamos, doamos pouco, ou muitas vezes aquilo que é supérfluo ou que já não nos é mais útil. Isso não é caridade. Dar aquilo que não queremos mais porque está velho ou quebrado e não queremos mais é um gesto que se distancia muito da caridade legitima. Por quê?  Porque há doação material, mas falta doação moral, doação de si.
  Trazemos para ilustrar a parábola do óbolo da viúva. A pobre viúva que dava do seu dinheiro o que até lhe faltaria para seu próprio sustento. Esse é o exemplo a seguir. Não significa que tenhamos que nos desfazer de nossas posses, não é isso. Significa doar com amor, imaginando a felicidade do outro. Fazer o gesto como se fosse feito a nós mesmos. Nós gostaríamos de receber coisas velhas, doadas mais por desencargo do que por amor? Com certeza, não. É fácil diferenciar o gesto feito com dedicação é carinho daquele que não o é. E com certeza, é bem melhor ver um sorriso legítimo de satisfação no rosto de quem recebe nosso auxílio. Sigamos em frente, sempre servindo.

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