"Conta-se que havia um rapaz que sabia um pouco de tudo. Sua inocência se assemelhava a inocência das crianças. Ingênuo, era algumas vezes ludibriado por aqueles que se afirmavam 'conhecedores da vida'. Seu olhar era de pureza e seus gestos de delicadeza. Ajudava sempre que podia, sem reclamar. Perdoava aos que o faziam algum mal. Era um verdadeiro cristão."
Um dia seremos como este jovem imaginário. Jesus afirmou: "Deixai as crianças, e não as impeçais de virem a mim; porque a pessoas assim é que pertence o Reino dos Céus". A criança é o símbolo de ternura e pureza. Em sua inocência não cogita mal de ninguém. Vê a vida pelo filtro da pureza dos sentimentos.
Como nossos olhos e nossos ouvidos estão percebendo o mundo? Alegre ou triste, com atos de honestidade ou sem esperança de cura? Com ou sem solução?
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